Há aproximadamente duas semanas, durante a Bienal do Livro, deixei as minhas duas filhas no evento e fui realizar algumas tarefas pelo centro, pois a Bienal estava ocorrendo na praça central da cidade (Praça de São Salvador).
Uma das minhas metas era cortar o cabelo - ainda restam alguns - e aparar a barba.
Pois bem, após concluir as demais tarefas, fui a uma barbearia nas proximidades, sentei na cadeira e disse ao barbeiro que desejava cortar o cabelo e fazer a barba. Daí surgiu o seguinte diálogo:
Barbeiro: Fazer a barba como?
Eu, inocentemente: Aparar assim, fina como está e depois passar a máquina 1.
Barbeiro: Assim a gente não faz não.
Eu, com cara de pateta: Não? E faz como? É só seguir o que está marcado.
Barbeiro: É que assim dá muito trabalho.
Eu, com cara de idiota: Tá bom, muito obrigado.
Levantei-me da cadeira e fui a outra barbearia.
Uma das minhas metas era cortar o cabelo - ainda restam alguns - e aparar a barba.
Pois bem, após concluir as demais tarefas, fui a uma barbearia nas proximidades, sentei na cadeira e disse ao barbeiro que desejava cortar o cabelo e fazer a barba. Daí surgiu o seguinte diálogo:
Barbeiro: Fazer a barba como?
Eu, inocentemente: Aparar assim, fina como está e depois passar a máquina 1.
Barbeiro: Assim a gente não faz não.
Eu, com cara de pateta: Não? E faz como? É só seguir o que está marcado.
Barbeiro: É que assim dá muito trabalho.
Eu, com cara de idiota: Tá bom, muito obrigado.
Levantei-me da cadeira e fui a outra barbearia.